sexta-feira, agosto 18, 2006

bombástico

na rede

Os Tigres Tamil têm site!

não se pode virar costas

De volta, após breve interrupção, trato de assimilar à pressa os acontecimentos relevantes.
O "Bushinho", leia-se Bush filho, aprendeu uma palavra nova: fascista. E tratou de juntá-la a outra palavra feia que conhecia: islâmico.
Parece que, em Londres, se evitaram novos atentados mas as medidas de segurança extrema estão a estragar as férias a muita gente. Enfim, não se pode ganhar sempre!
No Médio Oriente vigora um tal cessar-fogo e já podemos relaxar. Não, esperem, voltem as "comadres assanhadas"! Gunter Grass admitiu ter pertencido às Waffen-SS!
O "meu" Gerês ardeu durante uma semana mas ainda resiste.
O Simãozinho está vai-não-vai, novamente!
O Porto muda de treinador no início da época, novamente!
O Bush pai foi apanhado a ler "O Estrangeiro"!
E ainda dizem que não acontece nada!!

sexta-feira, agosto 04, 2006

e ainda...

Porque Paredes de Coura não é só mais um festival, nem o Valter Hugo Mãe é só mais um editor, as tardes serão um objecto cardíaco. Chega?

paredes de coura

O Festival de Paredes de Coura é o melhor e mais carismático dos festivais portugueses. Porquê? É aqui que dá vontade de arrebitar o nariz e dizer "if you have to ask, you'll never know". Mas, vamos lá, só assim por alto. Porque nasceu do entusiasmo, idealismo e capacidade de trabalho da "malta jovem" da terra. Porque, há 13 anos atrás, e quando ainda não era moda, uma Câmara Municipal do "interior" achou piada à iniciativa e decidiu alinhar, leia-se contribuir, na maluqueira. Por Paredes de Coura, ela própria, e a praia fluvial do Tabuão. Pelo extraordinário anfiteatro natural, prontinho a ser ocupado para o efeito. Porque, nos primeiros tempos éramos uns mil, contabilizando assistência, pessoal da organização e bandas. Porque uma das edições foi aberta pelos Boucabaca (don't ask)!!! Porque começou por parecer uma sucursal do Imperial e do Café Vianna. Porque é o festival menos festivaleiro. Porque o Minho é o Minho. Pelos melhores pastéis de feijão do país e arredores. Ah, sim, e pelo cartaz, pelos vários cartazes, de 93 a 2006. Porque!